segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Pintura sem arte



Grande Candeia

Não basta ter inspiração
É preciso muito mais!

Não deixemos nunca que nossa vida seja uma
Pintura sem arte!

DESEJO, NECESSIDADE, VONTADE DE ARTE!!!!

POR QUE TEMOS ESTA NECESSIDADE?

ESTE DESEJO DE ARTE??



Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de que?
Você tem fome de que?...
A gente não quer só comida
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte...
A gente não quer só comida
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer...

A gente não quer só comer
A gente quer comer
E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer
Prá aliviar a dor...
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade...

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Estação dos sentidos




Estação dos Sentidos
Dia 30 de Janeiro de 2011
A partir das 17:00 horas
Na Estação Cultura de Batatais

ANÁLISE SENSORIAL
                Eu Gosto, Tu Olfato (Slow Food)
MASSAGEM SENTIDA
                Maria Orlandina
BATUCADA IMPROVISADA
                Mestre Adilson e Banda
TAI CHI CHUAN
                Grupo do Tai Chi do Bosque
O CANTO VIRA POESIA
                Célia Natalina
FECHEI OS OLHOS PARA VER MELHOR
                Exposição de Artes (UNIFRAN)
EXPOSIÇÃO LI CORES
                As cores do licor por Isabel Cristina

Realização: Associação Estação Cultural
Apoio: Sec. Municipal de Educação e Cultura


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Batatais embaixo dos pés

 
(antigo Grupo Escolar Dr. Washington Luis)

"Cheguei com meu universo
e aterriso no seu pensamento
Trago a luzes dos postes nos olhos
Rios e pontes no coração
Batatais embaixo dos pés
E minha mente na imensidão. "
(CHICO SCIENCE)

(antigo grupo escolar Washington Luis)


(antigo grupo escolar Washington Luis)


 
(ABR Operária)


(ABR Operária)



(ABR Operária)


(ABR Operária)

AEC Centro

Este trabalho de conclusão de curso foi um dos melhores que tive o prazer de orientar!!!

Confecção Lúcia e Silvana

           

            A Confecção Lúcia e Silvana atua no mercado de confecções há mais de 20 anos na cidade de Batatais. Criada peãs irmãs Lúcia e Silvana Guerreiro, a empresa surgiu aos poucos com a comercialização de lingeries feitas em domicílio.Trabalhando informalmente durante cinco anos, as vendas cresceram consideravelmente, provocando a necessidade de inovação e as irmãs decidiram investir no que mais sabiam fazer que era o corte e costura.
            Nasce então de fato a fábrica nos fundos da casa de uma das irmãs, onde eram produzidas coleções especializadas em moda masculina, feminina e infanto-juvenil, dispondo de um amplo conjunto de produtos feitos com matérias primas diferenciadas. Ao longo dos anos a empresa passou por constantes transformações para tender às necessidades do mercado, na qual suas proprietárias participam de cursos e feiras anualmente, e também, sempre contando com uma equipe de costureiras altamente qualificadas.
            Nos últimos cinco anos, em virtude da excelência na qualidade apresentada na costura e do conseqüente aumento na demanda, a empresa teve sua expansão natural, produzindo e prestando serviços em escala industrial de uniformização operacional, social e promocional para grandes grupos, bem como na prestação de serviços para também atender o mercado estudantil.
            Prezando não só pela qualidade, mas também pela garantia e confiabilidade nos produtos que confecciona, seus uniformes estão presentes em várias cidades da região, na qual se tornou referência em produtos de qualidade, trabalho com respeito aos clientes e parceiros. A empresa está abrigada em um barracão próprio de aproximadamente 200m² e ainda familiar, conta com recursos financeiros próprios e uma estrutura sólida e capacitada de forma a garantir a qualidade, prazo e custos satisfatórios a seus clientes.

VENHA SABER MAIS SOBRE A HISTÓRIA NA EXPOSIÇÃO: "Mãos que trabalham, artes e ofícios femininos"
ESTAÇÃO CULTURA EDITOR JOSÉ OLYMPIO
ATÉ O DIA 11 DE FEVEREIRO
BATATAIS/SP
DE 14 DE JANEIRO A 11 DE FEVEREIRO DE 2011

domingo, 16 de janeiro de 2011

Armarinho Casarão

       




 O Armarinho Casarão foi aberto em 1977, pela proprietária Leila Nassralla, na esquina da Praça Cônego Joaquim Alves, onde anteriormente funcionou a loja de tecidos e aviamentos do tio da proprietária, Elias Nassrallah, que foi aberta em 1951 e funcionou até 1974.


         O nome do armarinho foi uma menção ao prédio e ao nome de uma novela da Rede Globo “O Casarão” que fora exibida nos anos anteriores.
         Inicialmente a loja foi aberta para comercializar aviamentos, pois na época ainda se faziam muitas roupas sob medida, existindo várias costureiras na cidade e o estoque da loja atendia plenamente a clientela, desde a mais simples agulha ao mais sofisticado bordado, como também rendas finas.
         Eram vendidos também fios para crochê e tricô, como também espumas para estofamento e artigos de vime específicos para artesanato.
         Por volta do ano de 1998, a loja foi transferida para a Rua Coronel Joaquim Rosa, onde permanece até hoje comercializando os mesmos produtos, adequando-os às necessidades de consumo da atualidade, pois as confecções industrializadas substituíram as costureiras artesanais, passando a comercialização dos produtos ser dirigida ao hobby e artesanato.


VENHA CONHECER UM POUCO DA TRADIÇÃO TÊXTIL DE BATATAIS NA EXPOSIÇÃO: Mãos que Trabalham (Estação Cultura de Batatais, 3761 7071) áté o dia 11 de Fevereiro de 2011.

O Vestido

No armário do meu quarto escondo de tempo e traça
meu vestido estampado em fundo preto.
É de seda macia desenhada em campânulas vermelhas
à ponta de longas hastes delicadas.
Eu o quis com paixão e o vesti como um rito,
meu vestido de amante.
Ficou meu cheiro nele, meu sonho, meu corpo ido.
É só tocá-lo, volatiza-se a memória guardada:
eu estou no cinema e deixo que segurem a minha mão.
De tempo e traça meu vestido me guarda. (Adélia Prado)

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Poesia Cora Coralina

                                                                 VELHO SOBRADO

Um montão disforme. Taipas e pedras,
abraçadas a grossas aroeiras,
Toscamente esquadriadas.
Folhas de janelas.
Pedaçõs de batentes.
Almofadados de portas.
Vidraças estilhaçadas.
Ferragens retorcidas.

Abandono. Silêncio. Desordem.
Ausência, sobretudo.
O avanço vegetal acoberta o quadro.
Carrapateiras cacheadas.
São-caetano com seu verde planejamento,
pendurado de frutinhas ouro-rosa.
Uma bucha de cordoalha enfolhada,
berrante de flores amarelas
cingindo tudo.
Dá guarda, perfilando, um pé de mamão-macho.
No alto, instala-se dominadora,
uma jovem gameleira, dona do futuro.
Cortina vulgar de decência urbana
defende a nudez dolorosa das ruínas do sobrado
- um muro.


Fechado. Largado.
O velho sobrado colonial
de cinco sacadas,
de ferro forjado
cede.

Bem que podia ser conservado,
bem que devia ser retocado,
tão alto, tão nobre-senhorial.
O sobrado dos Vieiras
cai aos pedaços,
abandonado.
Parede hoje. Parede amanhã.
Caliça, telhas e pedras
se amontoando com estrondo.
Famílias alarmadas se mudando.
Assustados - passantes e vizinhos.
Aos poucos, a "fortaleza" desabando.

Quem se lembra?
Quem se esquece?

(...)



Fotos feitas por mim em 2009 - Batatais/SP

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Relíquias da história da moda


Estes anúncios foram encontrados durante nossa pesquisa no acervo de revistas do Museu Histórico e Pedagógico Dr. Washington Luis, para a exposição "Mãos que trabalham, artes e ofícios femininos"

Revista: Ilustração Paulista





Revista de Bordados da década de 1920

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A arte acessível a todos

“Você é a coisa mais feia e mais nojenta que já vi.
Pessoas como você deveriam morrer ao nascer.
Como espera que as pessoas comam perto de você?
As pessoas não deveriam nem de ter de olhar para você.”
Foi após escutar a "gentil" garçonete dizer tais palavras ao amigo Art, que possuía paralisia cerebral, que Richard Pimentel passou a usar seu dom da oratória para defender a aceitação dos deficientes em espaços públicos e no mercado de trabalho dos Estados Unidos.
A história de Richard Pimentel inspirou o filme "Music Within" (O Poder da Esperança).
Após ficar surdo na Guerra do Vietnã, Richard passou a ajudar pessoas com deficiências  a se inserirem na sociedade, mudando a forma como os outros viam a deficiência, criando um programa de treinamento para que os empregadores sejam mais objetivos e efetivos na entrevista de trabalho com pessoas portadoras de deficiência física.
Em 1988 Richard escreveu o programa de treinamento "Deficientes no Mercado de Trabalho", posteriormete adaptado para o "Americans with Disabilities Act"(ADA), transformado em lei federal em 1990.
Muito o que temos atualmente no Brasil, sobre a obrigatoriedade da acessibilidade nos espaços públicos e sobre a lei que garante a contratação de deficientes, pode ser uma consequência do trabalho iniciado por Richard nos Estados Unidos. Estamos caminhando para a melhoria dessas condições, mas ainda há muito a fazer.
Principalmente no que diz ao direito de todos poderem prestigiar a arte e a cultura, com acessibilidade nos cinemas e teatros, além de exposições que tenham o cuidado com a maior diversidade possível de público.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Encontro Nacional de Estudantes de Arquitetura em Bauru

Simplesmente a melhor notícia de 2011!

O encontro dos estudantes de arquitetura se fortalece a cada ano e a classe está muito bem representada em Bauru.
Alto nível da programação visual e do conteúdo!

Vamos?

Evento na Estação Cultura de Batatais

                Neste mês de Janeiro a Secretaria Municipal de Educação e Cultura em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado irá promover uma bela exposição sobre o ofício feminino passado por gerações.
                Estou falando da exposição “Mãos que trabalham, artes e ofícios femininos”, que irá mostrar a trajetória da mulher na arte do bordado, costura e demais ofícios manuais que contribuíram para sua inserção no mercado de trabalho e na sociedade.
                Em São Paulo, no final do século XIX e início do século XX, aumentou a presença das mulheres nos trabalhos de costura, bordado, flores e chapéus, descrevendo tratar-se de ocupações difundidas e que tinham a seu favor o treinamento adquirido desde a infância.
                A partir da década de 20, a urbanização e a industrialização, que se encontram em plena efervescência, reforçam e valorizam os cuidados com a aparência e com o vestuário. Esse conjunto de mudanças, que contribuiu para maior difusão dos ofícios de agulha, representou para as camadas populares uma maior possibilidade de inserção no mundo do trabalho.
                Em Batatais, podemos destacar a instalação da Fábrica de Fiação e Tecelagem Jafet na década de 1920 e o ensino de corte e costura no Curso Prático de Ensino Profissional a partir de 1950, na escola industrial. Além disso temos inúmeras costureiras e bordadeiras autônomas na cidade, sem falar em nossa tradição em confecção.

SERÁ UMA BELA EXPOSIÇÃO DE 14 DE JANEIRO A 11 DE FEVEREIRO
ABERTURA: dia 14 de Janeiro de 2011
HORÁRIO: 20:00 horas

Para meus alunos de TCC

Lendo a revista NOVA ESCOLA de novembro/2010, encontrei uma reportagem que muito pode contribuir para os inícios dos trabalhos.
O título da reportagem é "5 ETAPAS DA BOA INVESTIGAÇÃO", e traz algumas dicas para um bom projeto de pesquisa o qual resumo a seguir.
1- Esteja ciente de seus propósitos antes de iniciar a pesquisa, defina um tema estimulante ou uma pergunta interessante que motive a pesquisa.
2- Identifique fontes seguras (livros, jornais, plantas, documentos, entrevistas...)
3- Saiba interpretar os dados coletados (esta etapa é muito importante!!!)
4- Escreva com suas próprias palavras e conceitos formados após a pesquisa. Se apóie em autores, mas forme seu próprio texto.
5- A quinta dica é sobre a importância da socialização dos trabalhos, que é o resultado final de um ano de trabalho. Penso ser muito importante fazer umtrabalho o mais real possível para que esta socibilização ocorra em todos os níveis.

BOM TRABALHO A TODOS!!
FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/cinco-etapas-realizar-boa-pesquisa-escolar-607946.shtml